quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Menina Moça.



Nem menina, nem moça, nem mulher.
Apenas uma menina-moça.
Experimentando muitas sensações.
Brincando no carrossel de emoções.

O corpo agora, com forma arredondada.
Mais feminina e delicada.
Sonha e suspira, ao mesmo tempo,
Por uma paixão ou por um encantamento.

É uma menina, quando às vezes, ainda brinca.
Uma moça, quando capricha ao se enfeitar.
Uma mulher na sensibilidade e temperança.
E nas oscilações, que a faz rir ou chorar.

Querida menina-moça!
Que vi nascer, crescer e agora começa a aflorar.
Caminhe pelas fases da vida.
Mas, não perca o encanto, meiguice do olhar.



*Autoria de Maria Auxiliadora Negreiros de Figueiredo Nery.